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Música do blog

quinta-feira, 24 de março de 2016

NAT KING COLE

LINK DE ACESSO A VÍDEO : https://youtu.be/Y39N72hN7iQ

Nat King Cole, nome artístico de Nathaniel Adams Coles, (Montgomery,17 de março de 1919 — Santa Mônica, 15 de fevereiro de 1965) foi um cantor e músico de jazz norte-americano, pai da cantora Natalie Cole. O apelido de "King Cole" veio de uma popular cantiga de roda inglesa conhecida como Old King Cole.
Sua voz marcante imortalizou várias canções, como: Mona Lisa, Stardust, Unforgettable, Nature Boy, Christmas Song, "Quizás, Quizás, Quizás", entre outras, algumas das quais nas línguas espanhola e portuguesa.
Suas músicas românticas tinham um toque especial junto a sua voz associada ao piano, tornando-o assim um artista de grande sucesso.
A então revolucionária formação de piano, guitarra e baixo ao tempo das Big bands tornou-se popular para trios de jazz.
Nat King Cole aprendeu a tocar piano na igreja onde seu pai era pastor. Desde criança ele esteve ligado à música, tocando junto ao coral da mesma igreja. Cole lutou contra o racismo durante toda a sua vida, sempre recusando-se a cantar em plateias com segregação racial.
Por ter um hábito de fumar diariamente três maços de cigarro, o cantor morreu vítima de câncer. Encontra-se sepultado no Forest Lawn Memorial Park (Glendale), Glendale, Los Angeles, nos Estados Unidos. 
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LEROY CARR

LINK DE ACESSO A VÍDEO : https://youtu.be/55QgUdQuS6U
Leroy Carr (NashvilleTennessee27 de março de 1905 - Indianápolis29 de abril de 1935) foi um cantorcompositor e pianistas de blues estadunidense que desenvolveu a técnica descontraída do crooning e cujo estilo e popularidade influenciou artistas como Nat King Cole e Ray Charles. Ele inicialmente ficou famoso com a canção How Long, How Long Bluespela gravadora Vocalion Records, em 1928. Gravou mais de duzentas músicas ao lado do guitarrista Scrapper Blackwel, incluindo clássicos como "Prison Bound Blues," "When the Sun Goes Down", e "Blues Before Sunrise".
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quinta-feira, 10 de março de 2016

SIOUXSIE & THE BANSHEES

Siouxsie & the Banshees foi uma banda de rock britânica formada em Londres em 1976. A base principal do grupo era a parceria nas composições de Siouxsie Sioux e Steven Severin . Alguns críticos consideram como a banda de pós-punk mais importante a surgir no cenário britânico de música. A banda se separou em 1996 em meio a um crescente número de desentendimentos entre Siouxsie e Severin. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções "Cities in Dust", "Hong Kong Garden", "Happy House", "Christine", "Spellbound", "Peek-a-Boo" e "Kiss Them for Me".

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AS MERCENÁRIAS

As Mercenárias é um grupo de pós-punk nacional que surgiu no início dos anos 80, com as integrantes Sandra Coutinho (baixo), Rosália (vocal) e Ana Machado (guitarra) e a adição de Edgard Scandurra, sendo que este sairia tempos depois dando lugar a baterista Lou. O grupo tem influências de bandas inglesas como Siouxsie and the BansheesJoy DivisionThe Slits e Sex Pistols. Depois de um hiato musical (resultado de sua dispensa da gravadora EMI sem aviso prévio), o grupo está na ativa, com a integrante da formação original Sandra Coutinho mais as novas integrantes Silvia Tape ( guitarra e back vocal ) e Michelle Abu ( bateria e back vocal).
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quarta-feira, 9 de março de 2016

RESTGATE BLUES


A RestGate Blues é uma banda de blues com forte influência de artistas do Mississipi Blues e Chicago Blues, passando por Robert Johnson, Muddy Waters, Eric Clapton e também um pouco da guitarra Texas Blues do Stevie Ray Vaughan.
Tem 'raiz' no bairro do Resgate em Salvador – Bahia, lugar tranquilo que inspirou um trocadilho que dá nome a banda: Rest Gate = Portão do descanso.
Lá, em 2003, o som era voz, gaita, violão e dois amigos vizinhos. Se consolidou como grupo musical  no Vale do Capão na Chapada Diamantina-Bahia, no ano de 2009, quando se apresentou pela primeira vez com formação de banda. 
A banda leva seu blues aos mais variados lugares e públicos, apresentando clássicos do blues e também músicas autorais em inglês e em português, que falam de amor e reflexões sobre a vida e o cotidiano. A proposta é resgatar e propagar esse velho e rico estilo de música negra,
que é o pai do Rock'n Roll e que deu origem a tantos outros estilos.
O blues da 'gang' (como se auto denominam) é  vibrante e contagiante e  cria uma atmosfera de total interação entre o público e a banda durante os shows. De crianças a idosos que apreciam uma música mais tranquila, balançada ou popular até os 'rockers', todos que participam de
uma apresentação da RestGate Blues saem sempre pedindo “mais um”.
Em 2013, A produtora da Banda juntamente com o vocalista da  RestGate Blues realizou o 1° Encontro de Blues da Chapada Diamantina - Vale
do Capão, neste grande evento que lotou a praça da Vila do Capão, a banda fez um show brilhante e cheio de energia, tendo como convidado o  pianista e maestro Stefano Cortese. No final do encontro,  a Jam Blues Ao Relento,  que a banda promove todo mês no bairro Resgate em Salvador, foi transportada para o palco do Vale. A Jam teve a participação de grandes atrações como o  gaitista  Luiz Rocha e a banda Três de Vinte parceiros da banda que  também se apresentaram no Encontro, além de outros artistas que foram ao vale para ver e participar do encontro.
Em 2014 o Encontro realizado também pelos mesmos produtores: Nanci Nunes e Wylsel Jr, teve um ganho qualitativo se consolidando como o evento mais apreciado pelos moradores e visitantes do vale. Nessa edição o evento contou também com a participação das Bandas Distintivo Blue de Vitória da Conquista e Mendigo Blues de Itabuna.
A edição de 2015, ocorrerá nos dias 04 e 05 de dezembro, estando aberta para recebimento de apoios, haja vista que as duas edições contou apenas com a colaboração de pequenos comerciantes do vale e financiamento coletivo. 
A RestGate Blues realizou a Jam Blues ao Relento no Resgate de 2011 a 2014 contando com a presença de artistas renomados como o bluesman Alvaro Assmar, seu filho Eric Assmar, o gaitista Luiz Rocha, o cantor Diogo Rios e Igor Salife (Direto ao Ponto), além de muitos outros. Ressalte-se que o evento está temporariamente suspenso devido atuação da SUCOM.
A banda também abre, eventualmente,  os shows da  'Água Suja' nas noites de quarta-feira no projeto Blues Free Salvador, no Dubliners Irish Pub , que é capitaneado pelo virtuoso baixista
Jerry Marlon, também parceiro da banda.

A gang é composta por:Wylsel Junior (lead vocal e harmonica).
Ive Andresson 
(baixo);
Roman Blanco (guitarra);Ítalo Azevedo (bateria)
Pedro Sousa (teclados/piano)

SITE DA BANDA: http://restgateblues.blogspot.com.br/
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DISTINTIVO BLUES

Nascida em meados de 2009 em Vitória da Conquista-BA, a DISTINTIVO BLUE é uma das principais representantes do blues brasileiro, fora do eixo Rio-São Paulo. Suas músicas não se apegam aos lugares-comuns do gênero e podem falar sobre amores perdidos, como qualquer blues, ou adentrar ao mundo introspectivo, contar histórias divertidas ou mesmo pesadas críticas sociais. O grupo já lançou três EPs, um álbum e um compacto com inéditas, participou de mais de quinze coletâneas nacionais e internacionais (quase sempre sendo a única representante do nordeste brasileiro) e publica, desde 2011, a zine BLUEZinada!, distribuída gratuitamente nos shows, trazendo informações sobre o próprio grupo e sobre o universo do blues/jazz, sobretudo nacional. Em seu site oficial mantém esse trabalho de formação de público, funcionando como um grande portal especializado em blues, não se limitando a falar somente de si mesma. Em 2014 o site foi consagrado com o 1º lugar no Prêmio TopBlog na categoria Música>Profissional>Juri Acadêmico, concorrendo com todo o Brasil. Acaba de lançar seu quinto disco, intitulado "Todos os Dias Vol. 1" e se prepara para a produção do Vol. 2 ainda em 2015.

Formação atual:

I. Malforea - voz, violão, gaita, cajón e produção
Rômulo Fonseca - guitarra, violão, gaita e voz
Lavus Bittencourt - guitarra, violão, gaita e voz
Rodrigo Bispo - contrabaixo
Nephtali Bittencourt - bateria

SITE DA BANDA : http://www.distintivoblue.com/
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UGANGA

Vinte anos de estrada, quatro álbuns de estúdio, um álbum ao vivo e duas turnês européias. Esses números seriam suficientes para creditarmos ao Uganga o título de uma das bandas de thrashcore mais importantes do país. Mas não são por causa de números ou adjetivos que o Uganga está na estrada. A única coisa que importa para esses mineiros é a música. Manu, Christian, Thiago, Raphael e Marco encaram o Uganga como uma família. Não a toa eles mantêm a mesma formação por mais de 10 anos. Entre acontecimentos bons ou ruins, a banda segue íntegra e agora apresentam seu novo álbum de estúdio: “Opressor”. Integridade artística, técnica, profissional, pessoal e espiritual. “Opressor” é o Uganga em sua maioridade musical. Reflexo de experiência vivida, erros e acertos, sonhos e desilusões. Com “Opressor”, o Uganga é tão sincero quanto o amor e o ódio. E a escolha é sua! “Opressor” foi gravado no estúdio Rocklab em Goiânia/GO e produzido por Gustavo Vazquez, que entendeu como ninguém o espírito e proposta do Uganga: misturar thrash metal com hardcore independentemente de quaisquer amarras estilísticas, filosóficas ou conceituais. "Já faz algum tempo que temos produzido nossos discos com profissionais experientes”, conta o vocalista Manu Joker. “Para Opressor escolhemos o Gustavo Vasquez, que além de conhecer tudo em termos de timbres, captação e mixagem, nos deu excelentes ideias de arranjos. Conseguimos captar o som da banda ao vivo sem todas essas digitalizações e maquiagens que podemos ouvir em várias produções atuais. Buscamos algo mais analógico e cru. Acho que a banda deu vários passos à frente com esse disco”. “Guerra” abre o álbum com a urgência inerente à música do Uganga. “O Campo” foi inspirada na visita que a banda fez aos campos de concentração em Auschwitz, na Polônia, durante sua primeira turnê européia em 2010. A intensidade prevalece na faixa título – que traz inspiração nas bandas pesadas dos anos 90 –, enquanto que “Moleque de Pedra” traz o hardcore à tona, destacando a participação de Juarez Tibanha (Scourge, ex-Cirrhosis). “Casa” é o arquétipo do thrashcore feito pelo Uganga, já “Modus Vivendi” foi criada numa jam com todo o grupo reunido e novamente traz muito da sonoridade característica do rock/metal feito nos anos 90. “Nas Entranhas do Sol” fala sobre experiências extrassensoriais com uma letra de uma ambiguidade sem igual, sinistra e devocional. Ao se basear pelo riff inicial, “Aos Pés da Grande Árvore” poderia estar em “Rotting” do Sarcófago, mas ao entrar os marcantes coros fica claro que essa ideia não ultrapassa as referências subconscientes ao passado de Manu Joker. O disco fecha com o experimentalismo de “Guerreiro”, cuja letra é basicamente um poema musicado e de conteúdo muito significativo. “Opressor” ainda reúne uma versão para "Who Are The True?" do Vulcano que, de acordo com Joker, conecta-se diretamente com o universo do Uganga. "A música tem a ver com a nossa pegada que mistura o old school com o groove dos anos 90, e tem uma letra bem legal. O metal sempre teve uns coxinhas de nariz em pé julgando todo mundo em nome do que é certo ou errado. Acho isso um grande papo furado!” "Who Are The True?" ainda conta com as participações especiais de Murillo Leite do Genocídio e de Ralf Klein, guitarrista da veterana banda alemã Macbeth. Assim como nos discos anteriores do Uganga, o título “Opressor” surgiu antes de qualquer música estar pronta e norteou todo o conteúdo do álbum. "O título é uma observação do mundo contemporâneo", explica em tom urgente o vocalista. "Não estamos tratando apenas de política, guerras, ou seja o que for. A abordagem é ampla. Em meu ponto de vista, o ser humano está degradado, tornando-se mais fútil a cada dia. Eu, você, nós estamos todos no mesmo barco. As milhares de formas de opressão, drogas, vício, ego, corrupção, violência, fome, as falsas verdades que não param de cair por terra, toda essa merda serviu de inspiração. Gosto de buscar algo positivo em tudo que escrevo, mesmo nos temas mais obscuros, e com certeza esse álbum tem temas bem pesados." Assinada por Beto Andrade, a capa de "Opressor" sintetiza as letras e título do álbum. "A capa representa uma entidade imaginária, o Opressor", explica Manu. "Podemos defini-lo como um espelho das nossas fraquezas, alimentado pelos vícios e atrasos do ser humano. Na figura, alguns desses elementos são mostrados como ganância, drogas, guerras, sexo, etc." A banda filmou dois videoclipes para “Opressor”: “Guerra” e “Casa”. Ambos foram dirigidos por Eddie Shumway e trazem imagens filmadas na Polônia, Eslovênia, Hungria, Suíça, França, Áustria e Itália durante a segunda turnê européia realizada pelo Uganga em 2013. “Opressor” foi lançado no Brasil pela Sapólio Rádio - mesma gravadora que lançou “Eurocaos Ao Vivo” em 2013 – com distribuição da Voice Music e Hellion Records. "Opressor" foi eleito "Melhor Álbum Nacional de Rock de 2014" pelos leitores do Heavynroll. Em resenhas publicadas, "Opressor" tem recebido declarações como: "Bombástico" (Roadie Crew); "Avassalador" (Musikkaos); "Elite do Thrashcore nacional" (Som Extremo); "Merece estar cada vez mais no topo do metal nacional" (Mondo Metal); "Melhor trabalho não somente da banda, mas do gênero no Brasil" (Outro Indie). Em Abril de 2015 o Uganga estreou nova formação no show de abertura para o Coroner no Clash em São Paulo. A banda passou a ter três guitarristas com a entrada de Maurício "Murcego" Pergentino. Essa formação tem sido bem recebida nos shows desde então. O ano de 2016 começou com um explosivo show ao lado do Exodus em Curitiba, apresentações com o Terrordome e o anuncio do lançamento europeu de “Opressor” (pela Defense Records da Polônia). O Uganga ainda prepara-se para o lançamento de um DVD que celebra os 20 anos de carreira e em breve entra em estúdio para registrar material novo. 
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sexta-feira, 4 de março de 2016

T-BONE WALKER

VÍDEO DE ACESSO : https://www.youtube.com/watch?v=oGk72L652K4
 T-Bone Walker (LindenTexas28 de maio de 1910 – 16 de março de 1975) foi um guitarrista de bluescantor e compositor Americano, tido como o primeiro músico de blues a usar uma guitarra acústica amplificada. Foi considerado o 67º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone


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LUTHER ALLISON

LINK DE ACESSO : https://youtu.be/x8MZnKHNLa8
Luther Allison (17 de agosto de 1939 – 12 de agosto de 1997[1] ) foi um guitarrista de blues norte americano. Nasceu emWidenerArkansas e se mudou com sua família aos doze anos para Chicago em 1951.Aprendeu a tocar guitarra sozinho e começou a escutar blues extensivamente. Três anos depois ficava à toa no lado de fora de bares noturnos de blues torcendo para que alguem o convidasse a se apresentar. Ele tocou com a banda de Howlin' Wolf e com James Cotton.

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IDEAL

FACEBOOK:https://www.facebook.com/ideal.hc.aju
A IDEAL foi formada em 2013, estreando num evento libertário por conta do Dia do Trabalhador (1º de maio), que é realizado todos os anos na base da ajuda mútua e do façamos-nós-mesmos. No final desse mesmo ano lançamos a EP "Acabar com todas as cercas". Em 2015 avançamos um pouco mais com o lançamento de mais uma EP, intitulada "Viva à Resistência".
Fazemos questão de compor músicas em português, com letras engajadas politicamente. Nos posicionamos como uma banda de esquerda dentro do espectro político que luta contra todas as formas de opressão, como machismo, racismo, homofobia e transfobia, contra a opressão do capital e das instituições estatais e religiosas que pregam o ódio, a hierarquia e a desigualdade ao invés da convivência harmoniosa entre as pessoas.
A IDEAL é formada por Afonso (bateria), Márcio (guitarra), Thiago (baixo e vocal) e Ventura (guitarra).

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