video e contador

counter free

Música do blog

sábado, 29 de dezembro de 2018

BLUE CHEER




O grupo, originalmente um sexteto, estava na ativa desde 1966, entretanto após sucessivas mudanças de formação em 1967 se estabelecem com um Power Trio com: Leigh Stevens na guitarra, Dickie Peterson no baixo e Paul Whaley na bateria. Todos tinham passagem por grupos menores (alguns como o Oxford Circle e Group B chegaram a fazer algum sucesso) e tinham musicais estilos bem consolidados.

De fato não podemos negar que desde os primórdios do rock existiam bandas com aspirações musicais mais pesadas: Yardbirds, Kinks (e os powerchords de hits como “You Really Got Me” e “All Day And All Of The Night”), o próprio Jimi Hendrix Experience, o subestimado Link Wray (haja vista seu pioneirismo em “Rumble” de 1958), entre outros. Porém quando assunto era esporro sonoro nenhum destes grupos superava esse pesado trio norte americano.

O Blue Cheer bem como Jimi Hendrix e Cream tinham as mesmas raízes musicais: o Blues. Entretanto, como disse certa Stevens o que a banda fez foi distorcer, contorcer, “entortar”, enfim maltratá-lo a ponto de deixa-lo irreconhecível. Para se ter uma ideia do arrombo sonoro do caras, reza a lenda que eles teriam estourado o equipamento de som na primeira tentativa de gravar seu disco de estreia e seus shows eram tocados com tanta potência, que alguns fãs reclamavam que daquela maneira acabariam surdos. E realmente não era brincadeira a maneira pela qual o Blue Cheer se apresentava e parecia impossível que apenas três caras em cima de um palco pudesse produzir tamanho estrago.

No final de 1967 o grupo consegue um contrato com a Phillips e em janeiro de 1968 é lançado um das maiores pérolas do Rock de Garagem sessentista: o seminal “Vincebus Eruptum”.

“Vincebus Eruptum” abre com uma versão (ou melhor dizendo uma reinvenção) abissal do clássico “Summertime Blues” de Eddie Cochran. Com sua marcante introdução “roubada” na cara dura da também clássica “Purple Haze” de Jimi Hendrix e os insanos vocais de Dickie Peterson, a canção é um dos primórdios do que anos mais tarde seria conhecido como Heavy Metal. Foi lançada como single e é responsável pelo sucesso do disco que alcançou a 11ª posição nas paradas americanas, uma ótima colocação para uma banda então novata. Para muitos esta é a melhor versão desta canção registrada em disco superior até mesmo a poderosa versão do The Who presente no álbum “Live At Leeds”.

“Rock Me Baby” cover de B.B. King leva a eletrificação do blues urbano até as ultima consequências. Já “Doctor Please”, a primeira composição de Peterson no disco, sugeria que ele precisava de ajuda médica tamanha a pancadaria sonora de quase 8 minutos de duração.

“Out Of Focus” mostrava o lado mais “acessível” da banda com um riff pegajoso permeando toda a música, e foi usada como lado B único single extraído do disco que tinha “Summertime Blues” como lado A.

O disco segue com outro cover “Parchment Farm” em uma versão que certamente causaria espanto em seu autor Moose Alison, tamanha a fúria com que é executada a canção. “Second Time Around” de Peterson é sem a dúvida a canção mais bruta do álbum. Com longas passagens instrumentais temos aqui a banda mostrando toda a selvageria de seu som com andamentos disformes (com direito a lisérgicos solos de bateria), paradas bruscas e solos extensos de guitarra altamente saturados com distorção e microfonia.

Foi a partir de “Vincebus Eruptum”, que as músicas ficaram Heavy de verdade. Quer gostemos ou não, foi o “Blue Cheer” com o seu tosco debute que definiu as diretrizes básicas do Hard Rock/Heavy Metal aprimorado anos mais tarde por bandas como Deep Purple e Led Zeppelin. Estão aqui os vocais ultra-agressivos de Peterson, a guitarra extremamente distorcida de Stevens, uma cozinha poderosa tocando no ultimo volume, longas passagens instrumentais com intervenções solos de baixo, guitarra e bateria (bem antes de isto de isto se tornar mero exibicionismo); tudo isso bem temperado com altas doses de blues.

Na época da sua estreia discográfica a banda foi altamente criticada por seu som sujo e nada psicodélico, onde o que menos importava era a técnica, o que valia mesmo era soar o mais pesado possível. Mas era justamente nestes “três acordes” que residia seu maior mérito e até hoje a banda é considerada pioneira no crossover entre o Heavy Metal e o Punk encontrando paralelo apenas em grupos como MC5 e Stooges.

Leia Mais ››

ZZ TOP


O ZZ TOP é umas das principais bandas do “Southern Rock”. Desde 1969 na ativa o “Power Trio” vem lotando casas de shows por onde passa. Resultado da sua música que traz um “Blues Rock” mesclado a um “Hard Rock” de forma contagiante e empolgante.

MOVING SIDEWALKS era o nome de uma banda de “Rock Psicodélico” que BILLY GIBBONS (vocal, guitarra) formou em 1967, além dele faziam parte: DON SUMMERS (baixo), DAN MITCHELL (bateria) e TOM MOORE (órgão). Em 1969 MORE e SUMMERS foram convocados para o exército dos EUA. Para preencher essa lacuna GIBBONS chama BILLY ETHERIDGE para o baixo e LANIER GREIG para os teclados. Passaram-se mais algumas formações até GIBBONS decidir criar outro grupo com outro nome.

A idéia de se chamarem ZZ TOP o próprio GIBBONS conta em sua autobiografia “Billy F. Gibbons: Rock + Roll Gearhead”. Veio da junção dos nomes “ZZ HILL” e “BB KING”, primeiramente se chamaria “ZZ KING”, porém tal nome faria muita menção ao cantor americano, e sabendo que BB KING na época estava no “Topo”, GIBBONS então resolveu “batizar” a banda como ZZ TOP. Os membros se estabeleceram em: BILLY GIBBONS (vocal, guitarra), FRANK BEARD (bateria) que Trouxe DUSTY HILL (baixo, vocal) da banda em que tocaram juntos, AMERICAN BLUES.

Em 1970 o trio fez seu primeiro show em um antigo bar de Houston, e por anos excursionaram pelo Texas. Nesse período assinaram com a “London Records” onde gravaram os seus dois primeiros álbuns, “ZZ Top’s First Album” (1971) e “Rio Grande Mud” (1972), este segundo emplacando seu primeiro “Hit” “Francine” e a ótima “Chevrolet”. Com mais exposição, em 1973 eles abriram três shows para os ROLLING STONES no Havaí, e em seguida gravaram o álbum “Tres Hombres” conquistando assim, o primeiro disco de platina. A sua oitava faixa, “La Grange” alcançou o 41º lugar na lista “Pop Singles” da “Billboard” e o disco a 8º no “Pop álbuns” da mesma revista. Em 1975 foi a vez do lançamento de “Fandango”, metade do álbum veio ao vivo e outra no estúdio. Deles são “extraídos os clássicos “Tush” e “Heard on the X. O próximo trabalho, “Tejas” que em sua “bagagem” traz o “single” “Arrested for Driving While Blind” fez a banda excursionar por todo o ano de 1976, e atingiu a venda de um milhão de cópias. Após isso eles deram uma “pausa”, e aproveitando esse tempo, o seu “Manager” “Bill Ham” aproveitou para negociar com a “London Records” os direitos que ela possuía sobre os materiais gravados para distribuí-los a sua nova gravadora, “Warner Bros Records”. Em 1979 o trio se se reúne novamente fazendo novos shows e trazendo consigo um novo álbum, “Degüello”. A partir daí o visual da dupla HILL e GIBBONS com suas longas barbas passaria a ser uma das marcas registradas da banda. Ironicamente o único que não deixou a barba crescer foi FRANK “BEARD”. Dois de seus grandes “Hits” estão nesse álbum, “Cheap Sunglasses! E o cover para “I Thank You” de SAM & DAVE.


Novos experimentos na música de ZZ TOP marcaram a sua entrada nos anos 1980. O álbum “El Loco” lançado em 1981 trouxe efeitos eletrônicos e uso de sintetizadores às músicas, e mais essa característica se encaixou na banda. “Tube Snake Boogie” e “Party on the Patio” são boas representações dessa “bolacha”. Já em 1983 saiu a mais importante façanha dos caras, o álbum “Eliminator” só nos EUA vendeu 11 milhões de cópias, permanecendo nas paradas por mais de três anos e meio. “Enquanto ainda durava essa festa, no ano de 1985 lançaram outro álbum de inéditas, “Afterburner” que claro, não superou o antecessor, mas fez sucesso com as músicas “Sleeping Bag”, “Rough Boy”, e “Velcro Fly”.

Depois de umas férias o “Power Trio” chegou aos anos 1990 com o último trabalho pela “Warner”. O esperado “Recycler” gravado no mês de março do primeiro ano da década. Teve uma grande aceitação na Europa, principalmente na Inglaterra, mas nunca chegou a alcançar os seus dois antecessores nas vendas. No mesmo ano fizeram a trilha sonora para o filme “De Volta para o Futuro III”. Em 1992 fecham com a RCA e lançam em janeiro de 1994 o álbum “Antenna” que arremete a banda de volta às raízes. Passando para 1996, outra virada na musicalidade, o álbum “Rhythmeen” traz canções mais pesadas mostrando que a banda ainda tinha muita “lenha pra queimar”. Em setembro de 1999 o álbum XXX marcou o trigésimo aniversário da banda.

Em setembro de 2003 foi a vez de chegar “Mescaleno”, ele marcou também o final do contrato com a RCA. O álbum traz toda a magia do “Blues Rock” que o ZZ TOP sempre gostou de fazer e alcançou a 57º posição na “Billboard 200”. Em 2007 a banda foi homenageada no “HV1 Rock Honours”. Depois de 9 anos chega ao mercado em setembro de 2012 o mais novo álbum de inéditas, “La Fututa”, lançado pela “Universal Music” e que traz dez temas mais dois bônus.










Leia Mais ››

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

BUKKA WHITE




O nativo da área de Houston, Booker T. Washington White (c. 1904–1977) foi um dos vocalistas mais expressivos e guitarristas poderosos do blues. Um letrista notável também, ele gravou clássicos como "Shake 'Em On Down" e "Fixin' to Die Blues" entre 1930 e 1940 sob os nomes de Washington White ou Bukka White. Uma influência importante em seu primo BB King, White teve uma segunda carreira como artista performer e gravador a partir de 1963.

White relembrou, em uma entrevista em 1976 com Robin Mathis, da estação de rádio WCPC de Houston, que ele nasceu a cerca de oito quilômetros ao sul de Houston, na fazenda de Willie Harrington. Vários documentos listam sua data de nascimento como 12 de novembro, entre 1900 e 1909, mas os primeiros dados do censo sugerem 1904. Seu pai John White, um multi-instrumentista que se apresentou em encontros locais, deu a ele sua primeira guitarra e outros músicos locais ensinaram a ele técnica de slide de gargalo de assinatura. Ele desenvolveu ainda mais suas habilidades em violão e piano durante estadias no condado de Tallahatchie (no Delta) e St. Louis. Aos dezesseis anos, White casou-se pela primeira vez em várias ocasiões, mas logo voltou a divagar pelo sul e pelo meio-oeste.


O agente de gravação Ralph Lembo de Itta Bena conseguiu que White gravasse seus primeiros blues e canções gospel em 1930 em Memphis. Em 1937, White gravou um pequeno sucesso, “Shake ‘Em On Down,”, em Chicago, mas naquele ano ele também foi condenado por um incidente de tiro à Penitenciária Parchman, onde John Lomax da Biblioteca do Congresso o gravou em 1939. Após sua libertação White gravou doze de suas canções mais conhecidas em uma sessão de Chicago em 1940. Durante a guerra, ele se estabeleceu em Memphis e trabalhou em uma fábrica de defesa. Em Memphis ele também se apresentou com a lenda do blues Frank Stokes, entre outros, e ajudou seu primo B.B. King a se estabelecer no cenário musical local. Depois que ele começou a excursionar e gravar novamente na década de 1960, White, ainda um perito habilidoso e enérgico, tornou-se uma figura popular no circuito de música folclórica e viajou até o México e a Europa. Em 27 de maio de 1976, White retornou a Houston como artista de destaque na comemoração do bicentenário da cidade. Ele morreu em Memphis em 26 de fevereiro de 1977.

Outros cantores notáveis ​​da área de Houston incluem os irmãos Cleave (nascido em 1928) e Clay Graham (n. 1936) do famoso grupo evangélico Jubileus Peregrinos, que foram criados na comunidade Horse Nation. Otho Lee Gaines (1914-1987) de Buena Vista foi o fundador e baixista do popular grupo vocal do Delta Rhythm Boys. Milan Williams (1948- 2006) de Okolona foi membro fundador e tecladista do grupo de R & B Commodores, e escreveu ou roteirizou muitas de suas canções. Outros artistas de blues da área incluem o vocalista Willie Buck (1937) de Houston e o guitarrista CD Dobbs (1917-1993) de Okolona. A música da famosa Bobbie Gentry, nascida no Condado de Chickasaw (nascida Roberta Lee Streeter em 1944 e mais conhecida como cantora pop ou country), emprestou pesadamente de soul e blues. 

Leia Mais ››

BIG BILL BROONZY



Bill muitas vezes regalou audiências com histórias de seu nascimento em 26 de junho de 1893 e de sua irmã gêmea, Laney, e da resposta de seu pai ao saber que ele tinha gêmeos para cuidar. Ele alegou ter servido no Exército dos EUA na França de 1918-1919 e ter sido convidado por uma gravadora para viajar para o Delta depois de uma grande enchente em 1927: Acontece, que boa parte disso era ficção na pior e ficção na melhor das hipóteses.
A pesquisa impecável de Robert Reisman sugere uma data de nascimento para Bill de 26 de junho de 1903 (e no Condado de Jefferson, Arkansas, não Scott Mississippi como sugerido anteriormente). Laney não era gêmea, mas sim quatro anos mais velha que Bill. (Ela nasceu em 1898).

Bill falou e contou sobre experiências no exército dos EUA e sobre seu retorno da França para o Arkansas/Mississippi. Acontece que a experiência do exército relatada foi a descrição de Bill de um amálgama das histórias contadas por soldados negros que retornavam do exterior. Uma viagem que Bill alegou ter feito ao Mississippi em 1927 às inundações foi igualmente falsa.

Broonzy é não era nem mesmo seu nome verdadeiro. Ele nasceu no mundo com o nome Lee Conly Bradley; E assim vai.
O pai de Bill, Frank Broonzy (Bradley) e sua mãe, Mittie Belcher, nasceram na escravidão e Bill era um dos dezessete filhos. Seu primeiro instrumento foi um violino que ele aprendeu a tocar com algumas aulas de seu tio, o irmão de sua mãe, Jerry Belcher. Bob Reisman sugere que há pouca evidência de que Jerry Belcher existiu.

No Arkansas, o jovem Bill  trabalhou como violinista nas igrejas locais ao mesmo tempo em que trabalhava como agricultor. Ele também trabalhou como um violinista country em festas locais e piqueniques em torno de Scott Mississippi. Entre 1912 e 1917, Bill trabalhou como pregador itinerante em Pine Bluff e arredores. Não se sabe por que ele mudou seu nome.

Mais tarde, ele trabalhou em clubes ao redor de Little Rock. Por volta de 1924, Big Bill mudou-se para Chicago, Illinois, onde, como violinista, tocava ocasionalmente com Charlie Jackson. Durante esse tempo, ele aprendeu a tocar guitarra e, posteriormente, acompanhou muitos cantores de blues, tanto em performances ao vivo quanto em discos. Bill fez suas primeiras gravações em 1927 (apenas chamado Big Bill) e o censo de 1930 o registra como vivendo em Chicago e (trabalhando como operário em uma fundição) e seu nome foi registrado como 'Willie Lee Broonsey' com 28 anos. com sua esposa Annie e seu filho Ellis.

Ao longo dos anos, Big Bill tornou-se um artista talentoso em seu próprio direito. Na década de 1930, ele foi um grande impulsionador na fundação do blues de pequenos grupos (cantor, violão, piano, baixo), o que caracterizou Chicago.

Em 23 de dezembro de 1938, Big Bill foi um dos principais artistas solo no primeiro show "From Spirituals to Swing" realizado no Carnegie Hall, em Nova York. No programa para esse desempenho, Broonzy foi identificado no programa apenas como "Big Bill" (ele não se tornou conhecido como Big Bill Broonzy até muito mais tarde em sua carreira) e como Willie Broonzy. Ele foi descrito como:


"... O  cantor de blues mais vendido nos discos de 'corrida' da Vocalion, que é a designação comercial da música negra americana que é tão boa que só se pode esperar que o povo negro a compre."
O programa registrou que o concerto de Carnegie Hall "será sua primeira aparição diante de um público branco".

Big Bill era o substituto de Robert Johnson, assassinado no Mississippi em agosto daquele ano. Hammond ouviu falar da morte de Johnson apenas uma semana antes do concerto ser realizado. Segundo John Sebastian (1939), Big Bill comprou um novo par de sapatos e viajou para Nova York de ônibus para o concerto. Onde ele viajou é, no entanto, deixado pendurado. A inferência do texto é que era do Arkansas, mas como mencionado acima, no final de 1938, Bill foi estabelecido como um homem de sessão e líder da banda, e como um artista solo em Chicago. Poucas semanas depois do concerto de 1938, Bill estava gravando com pequenos grupos em um estúdio na cidade ventosa.

No programa de 1938, Big Bill se apresentou (acompanhado pelo pianista de dança Albert Ammons) "Era apenas um sonho", que fez a platéia balançar em gargalhadas,


"Sonhei que estava na Casa Branca, sentado na cadeira do presidente.

Eu sonhei que ele está apertando minha mão, disse:" Bill, estou feliz que você esteja aqui". Mas isso foi apenas um sonho. Que sonho eu tive em minha mente.

E quando eu acordei, não uma cadeira eu poderia encontrar ".

Leia Mais ››

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

CLARENCE FROGMAN HENRY


Clarence "Frogman" Henry é um dos artistas de longa data mais amados de Nova Orleans, nascido em Nova Orleans em 19 de março de 1937. Frogman tocou trombone no ensino médio e entrou sorrateiramente em bares onde o professor Longhair tocava para ouvir. Frogman escreveu a canção "Frog" (A't't Got No Home) em 1956, depois de um show no The Joy Lounge. Ele estava cansado e o dono não estava muito interessado em deixar os músicos desligarem - então ele bateu as teclas e uivou "Oooh oh oh oh oh oh oh!". Ele gravou para o Chess junto com "Troubles Troubles". O DJ Poppa Stoppa continuou tocando as costas do "Frogman", que é como o nome ficou preso. Era o número 20 da Billboard de 1957. O resto é história. O sucesso continuou com "But I Do" e "You Always Hurt The One You Love", canções que apareceram em filmes como Forrest Gump. Frogman excursionou com os Beatles em 1964 e se apresentou com os maiores, de James Brown a Elton John. E sim, ele ainda pode cantar como um sapo .


Leia Mais ››

ROBERT JOHNSON


A vida de Robert Leroy Johnson é tão rodeada de mistérios que não se sabe nem ao certo qual foi a sua data de nascimento. Especula-se que tenha sido entre os anos de 1909 a 1912 na pequena Hazlehurst – Mississipi. Robert nasceu em uma pobre família de lavradores que além da fome e escassez de recursos, ainda sofria enorme discriminação racial.

Desde que adquiriu força e idade para segurar uma enxada e assumir o trabalho pesado da lavoura, Robert passava seus dias trabalhando com a família nos campos. Mas foi aos dezesseis anos que, cansado da árdua e pacata vida de lavrador, decidiu pegar a estrada e se dedicar à sua verdadeira paixão, a música.
Ia de bar em bar tocando por alguns trocados e embalando a noite com sua música, cujas letras refletiam sua intensa solidão, romances que encontrava em suas andanças, a vida tortuosa e o horror enfrentado por ele e a grande maioria dos negros na época da grande depressão.
Já nesta época, começavam a surgir os primeiros rumores e murmurinhos sobre a verdadeira fonte de todo o talento de Robert e forma como os diferentes riffs do violão ecoavam pelos salões, letras de músicas que relatavam encontros sobrenaturais e o fato de as vezes tocar de costas para o público, fomentavam ainda mais as lendas e rumores a seu respeito.
Robert gravou apenas 29 de suas 40 composições em 1936 e 1937. Enquanto vivia em Robinsonville teve a oportunidade de conhecer outros cantores de blues que partilhavam do mesmo sentimento que ele a respeito da música e que, na verdade, o influenciaram em seu estilo. Entre estes estão SonHouse e Willie Brown.

     A ENCRUZILHADA 

Segundo a lenda, munido de seu velho violão e uma garrafa de whisky, Johnson caminhou até o cruzamento da rodovia 61 com a 49 em Clarkdale (Mississipi) e na encruzilhada teria feito um ritual invocando um demônio para realizar um pacto no qual venderia sua alma em troca de ser o maior “tocador de blues” de todos os tempos. O demônio então tomou o violão de Johnson para si e o afinou um tom abaixo do comum. O pacto foi selado e Johnson e seu companheiro das trevas teriam tomado o whisky juntos e marcado um novo encontro para dez anos a frente, onde nesta data, o demônio retornaria e levaria a alma de Johnson para o inferno.


A MORTE

Embora o verdadeiro motivo da morte de Johnson seja incerto, existem rumores de que ele teria se envolvido com uma mulher casada e que o marido enciumado teria presenteado Johnson com uma garrafa de whisky envenenado. Alguns dizem que teria morrido de sífilis ou assassinado por arma de fogo. Ah, e claro, não podemos nos esquecer de que muitos dizem que após o termino do prazo do contrato, Johnson teria sido morto pelos cães do inferno, que vieram saldar seu débito com o demônio da encruzilhada. Tudo o que podemos afirmar é ele veio a falecer aos 27 anos. 


Leia Mais ››

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

BOB DYLAN


O cantor e compositor de folk rock Bob Dylan foi batizado como Robert Allen Zimmerman ao nascer, no dia 24 de maio de 1941, em Duluth, Minnesota, nos Estados Unidos. Enquanto cursava a faculdade, ele passou a tocar músicas folk e country e adotou o nome “Bob Dylan”. Em 1961, Dylan assinou seu primeiro contrato, e continua a fazer tours com seus recentes discos de estúdios, que incluem “Together Trough Life” (2009), “Tempest” (2012) e “Shadows in The Night” (2015).

In 1960, Dylan largou a faculdade e se mudou para Nova York, onde seu ídolo, o lendário cantor folk Woody Guthrie estava hospitalizado com uma rara doença hereditária no sistema nervoso. Dylan visitava Guthrie regularmente no hospital; ele também se tornou atração em clubes folk e cafés no Greenwich Village, conheceu vários músicos e começou a compor em ritmo assombroso, incluindo “Song to Woody”, um tributo ao seu herói. No outono de 1961, depois que uma de suas apresentações recebeu uma crítica entusiasmada no New York Times, Dylan assinou um contrato com a Columbia Records. Lançado no início de 1962, o disco de estreia trazia apenas duas canções, mas apresentou seu estilo vocal peculiar em um punhado de canções folk e blues.

O lançamento de The “Freewheelin' Bob Dylan”, em 1963, marcou a ascensão de Dylan como uma das vozes mais originais e poéticas da história da história da música popular americana. O álbum incluía duas das mais memoráveis canções folk dos anos 1960, “Blowin' in the Wind” (que mais tarde se tornaria um grande sucesso com o trio folk Peter, Paul e Mary) e "A Hard Rain's A-Gonna Fall". Seu próximo disco, “The Times They Are A-Changin'”, estabeleceu Dylan como o compositor definitivo de protesto dos anos 1960, uma reputação que se tornou ainda maior depois que ele se envolveu com um dos ícones do movimento, Joan Baez, em 1963.

Enquanto a relação de dois anos com Baez durou, a carreira de ambos se beneficiou. Dylan escreveu algumas das músicas mais conhecidas de Baez, e ela o apresentou a milhares de fãs durante seus shows. Em 1964, Dylan estava fazendo cem apresentações anuais, mas estava cansado de seu papel como “o” cantor folk de protesto. “Another Side of Bob Dylan”, gravado em 1964, trazia canções mais pessoais e introspectivas, com muito menos carga política que seus trabalhos anteriores.

Em 1965, Dylan escandalizou muitos dos seus fãs folk ao gravar o álbum “Bringing It All Back Home”, metade acústico e metade elétrico, junto a uma banda de nove integrantes. Em 25 de julho de 1965 ele foi notoriamente vaiado no Newport Music Festival, quando se apresentou com instrumentos elétricos pela primeira vez. Os discos que se seguiram, “Highway 61 Revisited” (1965) – que incluía a canção de rock seminal “Like a Rolling Stone” – e o álbum duplo “Blonde on Blonde” (1966), mostraram o lado mais inovador de Dylan. Com sua voz inconfundível e letras inesquecíveis, Dylan juntou os mundos da música e literatura como ninguém tinha feito antes.

No decorrer das próximas três décadas, Dylan continuou a se reinventar. Após um acidente de moto quase fatal em julho de 1966, Dylan ficou quase um ano isolado para se recuperar. Seus próximos dois álbuns,” John Wesley Harding” (1968) — que trazia "All Along the Watchtower," mais tarde gravada pelo gênio da guitarra Jimi Hendrix — e o country Nashville Skyline (1969) eram muito menos agressivos que seu trabalho anterior. Críticos detonaram seu disco duplo “Self-Portrait” (1970). “Tarantula”, a aguardada coleção de escritos de Dylan, publicada em 1971, também não foi bem recebida. Em 1973, Dylan apareceu em “Pat Garrett e Billy the Kid”, um faroeste dirigido por Sam Peckinpah. Ele também escreveu a trilha sonora do filme, que se tornou um sucesso e trazia a clássica "Knockin' on Heaven's Door."

Leia Mais ››

STELLY DAN


Steely Dan é uma banda americana de jazz fusion centrada na dupla Walter Becker and Donald Fagen. O grupo ganhou popularidade nos anos 70, quando fez sete álbuns juntando elementos do jazz, rock, funk, R&B e pop. Inicialmente rock, sua canção absorveu complexas estruturas e harmonias com influências do jazz. O nome da banda se refere a um livro de William Burroughs. Além de Fagen (piano, teclados e vocal) e Becker (baixo e guitarra), a banda original tinha Denny Dias (guitarra), Jeff "Skunk" Baxter(guitarra e percussão), Jim Hodder (bateria) e David Palmer (vocal). O grupo fez turnês de 1972 a 1974, mas de 1975 a 1980 se retirou dos palcos para trabalhar unicamente em estúdio. Depois de uma pausa que durou até 1993, e atendendo a pedidos, Fagen e Becker voltaram a se reunir e a se apresentar nos EUA, lançando um disco Alive in America em 1994. Em 2000, a dupla lançou Two Against Nature, primeiro disco com inéditas em 20 anos, ganhando quatro Grammys em 2001.
Leia Mais ››

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

JEFF HEALEY


Norman Jeffrey "Jeff" Healey (Toronto, 25 de Março de 1966 — Toronto, 2 de Março de 2008) foi um guitarrista canadense. Cego desde o primeiro ano de vida devido à um retinoblastoma, Healey destacou-se pelo seu trabalho calcado no blues rock, junto da The Jeff Healey Band e, posteriormente, no jazz. Conhecido pelo seu jeito incomum de tocar guitarra — com ela sobre o colo, como um piano — e pela sua participação no filme Road House, Jeff colecionou, ao longo de sua carreira, participações com grandes nomes do blues, como Albert Collins, Stevie Ray Vaughan, B.B. King e George Harrison. 

Jeff morreu em 2 de março de 2008, vítima de um câncer no pulmão. Ainda bebê, perdeu a visão devido a um câncer raro chamado retinoblastoma. Aos três anos de idade começou a tocar guitarra e, por ser cego, desenvolveu um estilo próprio de tocar, apoiando a guitarra em seu colo, um estilo chamado de lap-top. Em 1985 formou a The Jeff Healey Band junto com os amigos e músicos Joe Rockman (baixista) e Tom Stephen (baterista). No mesmo ano, participou do filme Road House, onde Jeff aparecia tocando num bar. 
Gravaram discos como o álbum "See the Light", indicado ao GRAMMY Awards em 1988 como "Melhor Instrumental" e que ultrapassou a marca de um milhão de unidades nos Estados Unidos da América. 
Seu álbum "Hell to Pay", de 1990, traz a faixa "While My Guitar Gently Weeps", composta por George Harrison para o Álbum Branco dos Beatles (1968), canção que ficou famosa por ter os solos de guitarra feitos por Eric Clapton. Na voz de Healey, esta canção foi novamente um grande sucesso.

FONTE: https://som13.com.br/the-jeff-healey-band/biografia
Leia Mais ››

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

HAPPY BIRTHDAY KEITH RICHARDS


"O guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, comemora seu aniversário de 75 anos hoje. Como inúmeros tributos confirmam, ele é um dos guitarristas mais aclamados de sua geração.

Popular guitarrista e cantor, Keith Richards sempre gostou de deixar um pouco de si escondido do olhar público. Aos 75 anos, ele continua sendo um homem de muitas faces.
Richards, um ícone cultural
Nascido em Dartford, em 18 de dezembro de 1943, sua carreira abrange um período de muitas épocas e gostos diferentes da história britânica. Richards não é apenas um excelente guitarrista; ele é uma inspiração, um ícone e um homem de negócios de sucesso. Nesta altura em sua carreira, parece haver muito pouco que Keith ainda não realizou.
E temos a sensação de que os próximos 12 meses serão ainda maiores e melhores para Keith Richards, pois ele promete mais por vir. Afinal, ele tem apenas 75 anos."


Leia Mais ››

PAUL BUTTERFIELD




Paul Butterfield nasceu em 17/dez/1942, em Chicago, tendo crescido no Hyde Park, lado sul da cidade de características liberais e racialmente integrado. Seu pai, um advogado, e sua mãe, uma pintora, o encorajaram nos estudos musicais desde pequeno. Ele teve aulas de flauta (com a a 1ª flautista da orquestra sinfônica de Chicago) durante todo o ginasial. Aos poucos, Butterfield desenvolveu interesse pelo Blues, música que rolava intensamente no Hyde Park. Ele (gaita) e seu amigo Nick Gravenites (violão) começaram a tocar nos clubes de Blues da região, em 1957. Já na universidade, conheceu outro branco apaixonado pelo Blues, Elvin Bishop. Butterfield já cantava decentemente e, após o contato com Bishop, focou toda sua energia na harmônica, desenvolvendo uma técnica e um tom pessoal. Logo, ele abandonaria a faculdade para perseguir a carreira musical em tempo integral. Butterfield e Bishop (guitarra) passaram a rodar todos os clubes de Blues que podiam, muitas vezes sendo eles os únicos brancos presentes. Acabaram sendo até rapidamente aceitos tal era o entusiasmo e habilidade que demonstravam. Em 1963, conseguiram tornar-se residentes do clube "Big John", na área norte de Chicago, época em que já haviam recrutado a seção rítmica da banda de Howlin' Wolf (com o baixista Jerome Arnold e o baterista Sam Lay). Fizeram sucesso instantâneo com suas versões "hard" para clássicos do Blues. No final de 64, foram descobertos pelo produtor Paul Rothchild (que mais tarde ficaria célebre por trabalhos com The Doors e Janis Joplin). Adicionaram um guitarrista solo, Michael Bloomfield, e assinaram com o selo Elektra. As primeiras sessões de gravações foram marcadas por atritos entre Butterfield e Bloomfield, mas em poucos meses o respeito pelo talento mútuo prevaleceu e a química floresceu em shows. Uma canção, "Born In Chicago" (escrita por Nick Gravenites), foi incluída numa coletânea do selo Elektra, "Folksong '65", e gerou forte burburinho ao redor da banda. No verão de 1965, voltaram ao estúdio e registraram o álbum de estreia, adicionando um organista, Mark Naftalin (que seria efetivado).


Paul Butterfield foi o primeiro gaitista branco a desenvolver um estilo suficientemente original e forte capaz de entronizá-lo no panteão dos verdadeiros grandes do Blues. Além disso, não dá para minimizar os tantos caminhos e portas que Butterfield abriu... antes dele, músicos brancos tratavam o Blues com cuidado, receosos de soarem cópias lavadas e descoradas. Ele não só abriu espaço para músicos brancos trabalharem sobre as tradições do Blues (ao invés de apenas replicarem-nas), como também seu som incendiário causou enorme impacto ao conseguir capturar público branco e apresentá-lo ao Blues elétrico (público esse que até então considerava somente o Blues acústico do Delta como o único genuíno). Suas gravações iniciais datam de meados dos anos 60, apresentando a hoje lendária primeira edição da Paul Butterfield Blues Band, racialmente integrada fundindo Blues elétrico com Rock'n'Roll, psicodelia, Jazz e até música indiana. Na medida que muitos daqueles membros (incluindo Michael Bloomfield e Elvin Bishop) seguiram seus próprios caminhos, o impacto geral da música de Butterfield diminuiu, ainda que seu estilo na harmônica amplificada tenha mantido adoradores apaixonados. Lá pelos meados da década de 70, ele já tinha praticamente sumido da cena musical, cheio de problemas de saúde e com vícios por drogas (que acabariam roubando-lhe a vida prematuramente). Ainda assim, a grandeza do impacto inicial da música de Butterfield garantiu-lhe um lugar de destaque na história.

Leia Mais ››

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

ROY ORBISON


"Cantor e compositor norte-americano, Roy Kelton Orbison, nascido a 23 deabril de 1923, em Vernon, no Texas, foi contemporâneo de Elvis Presley e uma das figuras lendárias do Rock and Roll, destacando-se sobretudo pelassuas baladas.

Iniciou a sua carreira em 1956 com o single Ooby Dooby, seguindo-se-lhe umconjunto de singles de sucesso que se prolongaram até à década de 60: OnlyThe Lonely (1960), I'm Hurtin' (1960), Running Scared (1961), Crying (1961),Dream Baby (1962), In Dreams (1963), Blue Bayou (1963), It's Over (1964) eOh, Pretty Woman (1964) entre outros. Paralelamente desenvolveu a atividade de compositor para outros artistas de que "Claudette" e "DownThe Line", cantados respetivamente por Everly Brothers e Jerry Lee Lewis,são exemplos."

FONTE: https://www.infopedia.pt/$roy-orbison
Leia Mais ››

ARTUR MENEZES


"Vencedor do Prêmio Gibson / Albert King de Melhor Guitarrista e 3º lugar na Categoria de Banda no International Blues Challenge 2018, Artur Menezes é um guitarrista de alta energia e joga com tal sentimento que impressiona as multidões. Baseado em Los Angeles, o artista brasileiro está fazendo seu nome tocando nos EUA e está lançando seu 4º álbum, produzido por Josh Smith.


Além de tocar os tradicionais blues com expertise e respeito, ele também toca blues modernos, misturando-se a outros estilos. Recentemente, Artur dividiu o palco com Joe Satriani em um festival no Brasil para um público de 20 mil pessoas.


Dois anos atrás, quando ainda morava no Brasil, Artur era a manchete de inúmeros festivais. Em 2014, a manchete no Augustibluus Festival na Estônia e jogou em clubes no Reino Unido. Em 2015, ele fez uma turnê no México e em 2013 na Argentina.

Em 2012, Artur fez os shows de abertura de Buddy Guy em sua turnê sul-americana no Brasil.

Em 2013, Artur liderou um concurso durante a primeira fase - com uma banda de Los Angeles - entre mais de 2000 artistas de todo o mundo para um lugar para tocar com Eric Clapton no Crossroads Guitar Festival, um dos maiores e mais movimentados festivais de guitarra. no mundo, realizada no Madison Square Garden, em NY.

Preocupado em divulgar e ampliar o acesso ao blues no Brasil, Artur foi um dos fundadores da sociedade Casa do Blues, que promove shows semanais com entrada gratuita, permanecendo na diretoria do projeto até o início de 2013."



SITE OFICIAL : https://www.arturmenezes.com
Leia Mais ››

sábado, 15 de dezembro de 2018

THE BEACHS BOYS




"The Beach Boys é um banda de rock dos Estados Unidos formada em Hawthorne, Califórnia, em 1961, e é tida como uma das mais influentes da história do rock e do pop. Emplacou dúzias de canções nas paradas de sucesso (também emplacou quatro compactos no primeiro lugar entre os mais vendidos nos Estados Unidos da América), além de álbuns recordistas de venda. Foi incluída no Hall da Fama do Rock and Roll em 1988. Seu álbum Pet Sounds, de 1966, que contém clássicos como “Wouldn’t It Be Nice”, “Sloop John B”, “God Only Knows” e “Caroline, No”, é considerado umas das maiores obras primas da história da música pop.

O grupo original consistia do cantor-músico-compositor Brian Wilson, seus irmãos Carl e Dennis, o primo Mike Love e o amigo Alan Jardine. Inúmeras mudanças tanto no estilo musical quanto na formação ocorreram durante a turbulenta existência da banda: os problemas psicológicos, abuso de drogas e o eventual afastamento de Brian; as mortes de Dennis em 1983 e Carl em 1998 e as batalhas legais entre os integrantes sobreviventes do grupo.

Foi um grupo que fez praticamente de tudo, surf rock (que foi o estilo inicial, sendo predominantemente do gênero até o sexto álbum, o All Summer Long), passando pela música erudita, country, blues, soul, bossa nova, música havaiana, até heavy rock como a All I Want To Do do álbum 20/20 de 1969, entre vários outros já discriminados na discografia. Ajudaram a definir o pop barroco e sunshine pop em 1965 com o Today e Summer Days (And Summer Nights), estilos onde já se encontram os primeiros traços do art rock e do rock psicodélico divulgados pelo Pet Sounds em 1966."



Leia Mais ››

KING CRIMSON




Grupo musical inglês formado pelo guitarrista Robert Fripp e pelo baterista Michael Giles em 1969. O estilo musical da banda costuma ser categorizado como rock progressivo, mas a sua sonoridade carrega vários estilos, como jazz, música erudita, new wave, heavy metal e folk.

"O nome King Crimson foi sugerido por Peter Sinfield, sendo uma alusão a Belzebu, princípe dos demónios. De acordo com Fripp, Belzebu seria uma forma ocidentalizada da frase árabe "B'il Sabab.", significando "o homem com um objetivo", apesar de muitos sugerirem que a palavra vêm do fenício Ba'al-z'bub, "senhor das moscas".
Uma parte considerável da história dos Crimson consiste nas várias mudanças que foram ocorrendo na banda ao longo dos anos, sendo Robert Fripp o único elemento consistente do grupo, embora ele diga que não se considera o líder, e que para ele os King Crimson são “uma forma de fazer coisas”, e a consistência musical que tem persistido ao longo da história da banda, apesar da rotação dos seus membros, demonstra bem este ponto de vista.
Robert Fripp e Michael Giles começaram a discutir a formação da banda em Novembro de 1968, pouco antes da separação de Giles, Giles and Fripp uma banda que teve uma duração efémera e sem sucesso. Os primeiros músicos que se lhes juntaram foram: o vocalista e guitarrista Greg Lake, para tocar baixo, o poeta e letrista Peter Sinfield e o compositor Ian McDonald, sendo esta a primeira encarnação dos King Crimson.
Em Janeiro de 1969 o grupo ensaiou pela primeira vez. Em Julho daquele ano, a banda se apresentou no famoso show gratuito no Hyde Park em Londres organizado pelos Rolling Stones. No decorrer desse ano foi editado o primeiro álbum, In The Court of the Crimson King. A sonoridade do disco de estréia trazia vários elementos pouco ortodoxos para o rock naquele tempo, incluindo a influência de música erudita e jazz. As novidades tornaram-no um marco no sub-gênero do rock que na época ainda estava em estágio embrionário: o rock progressivo."

Fonte https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/king-crimson
Leia Mais ››

THE BEATLES


The Beatles foi uma banda britânica, de rock, formada em Liverpool, cidade do noroeste da Inglaterra, que ficou famosa em todo o mundo e influenciou toda uma geração, movimento que a imprensa britânica chamou de Beatlemania.



"The Beatles foi formada em 1960, por 4 integrantes, John Lennon, Ringo Starr, Paul McCartney e George Harrison. A banda criada em 1957, inicialmente foi formada por John Lennon e seus colegas de escola, Peter Sholton, Erick Griffths, Bill Smith e Rod Davis. Em homenagem a escola Quarry Bank School, a banda recebeu o nome de The Quarrymen.
Ainda em 1957, Paul MacCartney foi convidado a integrar a banda. Em 1958, foi a vez de George juntar-se ao grupo. Em 1960 a banda muda o nome para "The Beatles". Nesta época a banda não tinha baterista fixo. Em 1961, The Beatles realiza sua primeira apresentação no The Cavem Club, onde permaneceu tocando até 1963.
Em 1962, assinaram contrato com o empresário Briam Epstein, que mudou o visual da banda, trocando as roupas de couro por trajes formais. Ainda este ano, Ringo Starr é convidado para baterista da banda. Em agosto a banda fez sua primeira apresentação com a formação definitiva, George, Paul, John e Ringo.Em outubro de 1962, com a gravação de "Love Me Do", a banda participou do programa People and Places, transmitido ao vivo na TV Granada. No início de 1963 a banda estava em todas as paradas britânicas.
Em 1964 a banda fez sua primeira apresentação em Nova Iorque, assistidos por uma multidão, a beatlemania se espalhava por vários países. Em 1965 a rainha Elizabeth II da Inglaterra, condecorou os Beatles com a Ordem do Império Britânico. Em 1965 a banda já lançava seu sexto álbum. Em 1966 a banda tira férias de três meses e, em março inicia uma turnê por cinco países, Alemanha, Filipinas, Japão, Estados Unidos e Canadá. Em 1967 o empresário morre e a banda entra em discórdia para escolher um novo empresário.Em 1969 o grupo grava seu penúltimo álbum "Abbey Road". Em setembro Lennon anunciou sua saída da banda. No dia 10 de abril de 1970, Paul anunciou para o público, o fim da Banda, uma semana antes do lançamento de seu primeiro álbum solo. O motivo do fim do grupo ainda é cercado de mistérios."


FONTE: https://www.ebiografia.com/the_beatles/
Leia Mais ››

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

STEPPENWOLF




"Em 1967, nascia o Steppenwolf, certamente a banda mais proeminente no final daquela década.
Os dois primeiros singles lançados foram "A Girl I Knew" e "Sookie Sookie", que obtiveram boa aceitação da crítica e do público. Mas foi com o terceiro single que a banda estourou: "Born to Be Wild" alcançou o primeiro lugar nas paradas e, assim que entrou na trilha sonora do cult "Sem Destino", dirigido por Dennis Hopper, tornou-se um clássico manifesto da rebeldia, hino oficial dos motoqueiros mas principalmente um divisor de águas na história do rock. O segundo verso da terceira estrofe da letra tem a frase "Heavy Metal Thunder", a qual serviria mais tarde para denominar o estilo heavy metal. Esta foi, aliás, a primeira menção do termo heavy metal associado ao rock, e "Born to Be Wild" é considerada por muitos críticos a primeira canção Heavy Metal de todos os tempos.

O Steppenwolf vendeu mais de 25 milhões de discos em todos o mundo e recebeu 8 discos de ouro; 12 canções estiveram na lista das 100 mais ouvidas, 6 no top 40 e 3 no top 10 - são elas "Born to Be Wild", "Magic Carpet Ride" e "Rock Me". O sucesso mundial do Steppenwolf permaneceu intacto entre os anos de 1968 e 1974, mas a partir daí os membros da banda experimentaram um choque de personalidades e acabaram se separando. Atualmente, John Kay é o único da formação original a permanecer na banda."




FONTE: http://www.epipoca.com.br/gente/biografia/533818/steppenwolf







Leia Mais ››

UFO




"Há ainda mais histórias sobre OVNIs do que músicas compostas. Qualquer banda que esteja na indústria musical há mais de 40 anos provavelmente terá passado por momentos difíceis, mas também sucessos deslumbrantes e eventos espetaculares. A história de sucesso do UFO começou em Londres em 1969, quando o vocalista Phil Mogg, o baterista Andy Parker, o guitarrista Mick Bolton e o baixista Pete Way formaram o grupo. Mesmo nos anos setenta, a banda se destacou com seu próprio estilo inconfundível, tocando um nervo entre seus seguidores em crescimento com números de rock como 'Prince Kajuku',


O avanço global chegou quando o guitarrista alemão Michael Schenker se juntou ao grupo em 1973, tendo deixado sua banda Scorpions para seguir uma oferta de Phil Mogg e Pete Way. UFO lançou três clássicos rock consecutivos com Schenker (Phenomenon (1974), Force It (1975) e No Heavy Pettin '(1976)), apresentando clássicos como' Doctor Doctor ',' Shoot, Shoot 'ou' Rock Bottom '. Após a chegada do tecladista / guitarrista Paul Raymond, o UFO lançou seus dois álbuns de estúdio, Lights Out (1977) e Obsession (1978), incluindo os singles de sucesso Too Hot To Handle, Lights Out e Only You Can Rock Me. '.


A banda reorganizada passou quinze anos marcada por várias eras e numerosas mudanças de formação. Para surpresa de todos, o outono de 1993 viu o retorno da antiga formação de OVNIs composta por Mogg, Way, Schenker, Parker e Raymond. Esta nova edição da equipe clássica trouxe Walk On Water, seu primeiro esforço conjunto após uma década e meia, e embarcou em uma turnê mundial. No entanto, Schenker deixou UFO durante a turnê Walk On Water novamente para continuar trabalhando com seu próprio grupo, MSG, enquanto Mogg & Way passou a lançar seu segundo álbum, Chocolate Box. Os álbuns UFO Covenant and Sharks, gravados por Mogg, Way e Schenker, chegaram às lojas em 2000 e 2002. Vinnie Moore seguiu os passos de Schenker, que retornou ao MSG, gravando as músicas de You Are Here com Jason Bonham. Durante a turnê mundial subsequente, UFO fez um show na Alemanha, que mais tarde foi lançado no álbum ao vivo, Showtime, e o DVD com o mesmo nome, com material bônus adicional. Mais tarde, Bonham despede-se e o baterista original do UFO, Andy Parker, retorna em The Monkey Puzzle (2006) e seus sucessores, The Visitor (2009) e Seven Deadly (2012). Então, com Phil Mogg e Andy Parker, a banda hoje é composta por dois membros originais."


Fonte: http://ufo-music.info/band.htm

Leia Mais ››

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

SLAYER



A história da banda Slayer teve início por volta de 1981, em Los Angeles, quando o guitarrista Kerry King e o baxista Tom Araya, que haviam tocado juntos em algumas bandas de pouca ou nenhuma repercussão, se juntaram a um outro guitarrista, Jeff Hanneman, e ao baterista Dave Lombardo, para montar uma banda de influências metal e punk. Em 1982 começaram a se apresentar no circuito de clubes de Los Angeles tocando covers de bandas como Iron Maiden e Judas Priest. A maneira de tocar porém era mais agressiva. O Slayer foi uma das bandas responsáveis pela evolução dos estilos thrash e death metal.

Em 1983 a banda foi descoberta por Brian Slagel, presidente da gravadora Metal Blade. Gravaram a música Aggressive Perfector para a coletânea Metal Massacre III e ainda em 1983 lançaram pela Metal Blade seu primeiro disco, o clássico Show No Mercy. Juntamente com Kill'em All do Metallica, lançado praticamente ao mesmo tempo, este disco marca o nascimento do thrash metal. Ao contrário do Metallica, porém, o Slayer tinha o diferencial de adotar mais abertamento temas satânicos nas letras e capas dos discos. Em 1983 lançariam ainda o EP Haunting the Chapel.


Em 1985 foi lançado o segundo LP, com o sugestivo nome de Hell Awaits. Uma excelente vendagem de mais de 100.000 cópias chamou a atenção de gravadoras maiores para a banda. Logo seriam contratados pela Def Jam Records, gravadora até então responsável apenas por artistas de rap e hip hop. A estréia pela nova gravadora seria o maior clássico do Slayer, Reign In Blood, um dos álbuns mais rápido até então. Superando qualquer espectativa o álbum chegou a disco de ouro nos Estados Unidos, fato inédito até então para um disco tão pesado e agressivo. Apenas em 1987 o álbum chegaria à Europa.


Apesar da excelente vendagem de discos e shows cada vez mais lotados dentro do Slayer algo não ia bem e começavam os desentendimentos entre Dave Lombardo e o resto da banda. Em 1987 Dave abandonou a banda por um curto período de tempo, sendo substituído por Tony Scaglione (que havia tocado com a banda Whiplash). Dave voltou poucos dias depois.


South Of Heaven de 1988 foi uma decepção para os fãs que esperavam um novo petardo ao estilo de Reign In Blood. O som estava mais lento, mais pesado, não mais comercial de forma alguma, mas definitivamente diferente. As letras começavam a abandonar a temática restrita do satanismo e abordar temas como aborto, guerra, evangelismo e nazismo (motivo de problemas constantes para a banda, constantemente associada a movimentos racistas, inclusive por usar uma águia de ferro como um de seus símbolos).


A temática mais atual se confirmaria no próximo lançamento, Seasons In The Abyss de 1990, primeiro álbum da banda a alcançar um disco de platina. Após o lançamento o Slayer embarcou para a clássica turnê Clash Of Titans, juntamente com Megadeth, Anthrax, Testament, Suicidal Tendencies e Alice In Chains. Nesta turnê surgiram desentendimentos entre Slayer e Megadeth.


Decade Of Aggression de 1991 foi um álbum contendo os clássicos dos primeiros dez anos de carreira da banda, gravados ao vivo. Apesar de ser um álbum duplo, fato raro entre bandas pesadas, rapidamente chegou ao ouro.


No início de 1992 os constantes desentendimentos que vinham se acumulando entre Dave Lombardo e a banda levaram à demissão do baterista (que pouco mais tarde formaria a banda Grip Inc). Paul Bostaph da banda Forbidden foi chamado para o posto. Com a nova formação se apresentaram no Donnington Monsters Of Rock Festival deste ano.


Em 1993 após um período de pouca produção (sem gravações de estúdio e sem shows ao vivo) a banda gravou com Ice T (artista de rap) um medley de covers da banda punk Exploited para a trilha sonora do filme Jugdment Night. Com quase um ano de atraso em 1994 foi lançado Divine Intervention. A capa controversa mostrava um fã escrevendo no braço o logotipo do Slayer com uma navalha, prova da devoção cega de alguns fãs à banda.


O álbum Undisputed Attitude levou adiante a idéia de gravar tributos às bandas punk que haviam influenciado a carreira do Slayer. Após as gravações o baterista Paul Bostaph abandonou a banda por diferenças musicais, sendo substituído por Jon Dette (que havia tocado com o Testament). Paul retornaria a banda em 1997.


No ano de 1998 o Slayer lançou Diabolus in Musica. Marcado por alguns efeitos de vozes, Tom Araya decidiu arriscar. Trata-se de um típico álbum da banda, recheado de metal e peso. Guitarras pesadas e bateria avassaladora. Graças ao novo álbum, o Slayer se apresentou no ano de 1998 no festival Philips Monsters of Rock onde foi a banda principal, detonando toneladas de metal e enlouquecendo cada vez mais seus fãs. Depois seguiu para o Monsters of Rock argentino, onde tocou com Angra, Helloween e Iron Maiden.

Em 2001 saiu God Hates Us All, novamente pela Def Jam. Abandonando as experimentações e acessibilidade de alguns lançamentos mais recentes, God Hates Us All representa o Slayer de volta ao som cru de seus primórdios.

Em 2002, Paul Bostaph deixou a banda por problemas de saúde, sendo substituído por Dave Lombardo, que seguiu em tour com a banda, que se preparava para gravar um novo petardo. Sua permanência como membro efetivo não foi confirmada.
Leia Mais ››

JIMI HENDRIX



James Marshall "Jimi" Hendrix foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano. Frequentemente é citado por críticos e outros músicos como o melhor guitarrista da história do rock, e um dos mais importantes e influentes músicos de sua era, em diferentes diversos gêneros musicais. Depois de obter sucesso inicial na Europa, conquistou fama nos Estados Unidos depois de sua performance em 1967 no Festival Pop de Monterey. Hendrix foi a principal atração, dois anos mais tarde, do icônico Festival de Woodstock e do Festival da Ilha de Wight, em 1970. Hendrix dava preferência a amplificadores distorcidos e crus, dando ênfase ao ganho e aos agudos, e ajudou a desenvolver a técnica, até então indesejada, da microfonia. Hendrix foi um dos músicos que popularizou o pedal wah-wah no rock popular, que ele utilizava frequentemente para dar um timbre exagerado a seus solos, particularmente com o uso de bends e legato baseados na escala pentatônica. Foi influenciado por artistas de blues como T-Bone Walker, B.B. King, Muddy Waters, Howlin Wolf, Albert King e Elmore James, guitarristas de rhythm and blues e soul como Curtis Mayfield, Steve Cropper, assim como de alguns artistas do jazz moderno. Em 1966, Hendrix, que tocou e gravou com a banda de Little Richard de 1964 a 1965, foi citado como tendo dito: "Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz."

O guitarrista mexicano Carlos Santana sugeriu que a música de Hendrix poderia ter sido influenciada por sua herança parcialmente indígena. Como produtor musical, Hendrix também inovou ao usar o estúdio de gravação como uma extensão de suas ideias musicais. Foi um dos primeiros a experimentar com a estereofonia e phasing em gravações de rock.
Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock durante sua vida, e recebeu diversos outros postumamente, incluindo sua confirmação no Hall da Fama do Rock and Roll americano, em 1992, e no Hall da Fama da Música do Reino Unido, em 2005. Uma blue plaque (placa azul) foi erguida, com seu nome, diante de sua antiga residência, na Brook Street, de Londres, em setembro de 1997. Uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood (Hollywood Boulevard, 6627) foi dedicada a ele em 1994. Em 2006 seu álbum de estreia nos Estados Unidos, Are You Experienced, foi inserido no Registro Nacional de Gravações, e a revista Rolling Stone o classificou como o melhor guitarrista na sua lista de 100 maiores guitarristas de todos os tempos, em 2003. Hendrix também foi a primeira pessoa a fazer parte do Hall da Fama da Música Nativo-Americana.
Leia Mais ››

FREDDIE MERCURY



Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Stone Town, 5 de setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991), foi um músico, cantor e compositor britânico, mais conhecido por ter sido vocalista da banda britânica de rock Queen.

É considerado pelos críticos e por diversas votações populares como um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
Como compositor, Mercury compôs vários sucessos para o Queen, tais como "Bohemian Rhapsody", "We Are the Champions" e "Love Of My Life".
Além de seu trabalho com o Queen, Freddie lançou alguns trabalhos em carreira solo, e também, ocasionalmente, atuou como produtor e músico convidado (piano ou voz) para outros artistas.






Leia Mais ››